quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ano de formatura!


Pois é pessoal! O ano está acabando, e nós estamos deixando a escola! Anos e anos acordando cedo, tendo que aguentar as aulas mais chatas, e ainda ter que estudar para as provas. Mas, no fundo, é disso que iremos sentir falta...professores, colegas, amigos!

Nosso tempo aqui já foi. Para os que passaram, vem aí uma nova etapa na vida de cada um. Para os que ainda estão pendurados, resta um exame que está vindo pela frente!

A todos só resta a despedida, os que praticamente cresceram aqui estão sentindo muito. O restante também sente algo, pois fizeram parte desta escola juntamente conosco!

Deixamos nossos agradecimentos para:

-> Tânia (Diretora)

-> Ilze (Diretora adjunta)

-> Professores: Hosana (Física), Marilena (Ed. Física), Daniela (Matemática), Greciele (Geografia), Otoniel (Filosofia e Sociologia), Cleonice (Língua Portuguesa), Ana Maria (Biologia), Luzimar ( Inglês), Teresinha (Literatura), Paulo (História), Fátima ( Química) e Rosângela (Artes)
-> Coordenação: D. Eliane, tia Luzia, S. Antônio, D. Eneil

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Culinária - Bori Bori












Ingredientes
•1 frango cortado em pedaços
•2 cebolas bem picada
•3 dentes de alhos espremidos
•½ xícara de óleo aproximadamente (usei um pouco de manteiga também)
•Água para o caldo
•Opcional: 1/2 colher (sobremesa) de açúcar para dourar, 2 limões para temperar, salsinha e cebolinha picadas para decoração
•Para os bolinhos
•3 xícaras (chá) de fubá de milho branco ou amarelo (usei o amarelo. Observações no modo de preparo)
•1 xícara (chá) de queijo (bem) ralado
•Sal à gosto
•Utensílios: caçarola grande, ralador ou processador.





Modo: quando fiz o prato usamos o frango estava inteiro, logo, tivemos que cortá-lo. Pode-se cortar a “carcaça” que sobra (removendo a gordura excedente) ou congelar para fazer caldo. Mas nada impede de comprar a penosa já em pedaços. Com os pedaços em mãos temperei com dois limões (isso foi alteração minha, na receita original não tem), sal e pimenta à gosto.
Com a caçarola no fogo, coloquei um pouco do óleo e uma (+/- uma, só para dar um gostinho) colher (sopa) de manteiga no centro e ao redor o açúcar. Esperei que o açúcar derretesse e acrescentei a cebola para dourar e caramelizar. O ideal é ficar com uma cor bem dourada mesmo, após pode colocar o frango e o alho. Se necessário coloque o restante do óleo e deixe fritar/refogar bem! Tem que ficar douradinho, douradinho! :)
Acrescente água o suficiente para cobrir os pedaços de frango. O importante é que tenha no final por volta de 2 litros de caldo, ou até um pouco mais. Por que iremos usar um pouco desse caldo de frango para fazer os bolinhos de fubá. Ah sim, durante o cozimento, deve-se acertar o tempero, sal, pimenta e outros condimentos ao seu gosto.




Para os bolinhos: misture o fubá peneirado, o queijo bem ralado (ralo fino ou processado mesmo), sal* e um pouco do caldo (o formado no cozimento do frango) só para dar liga na massa e poder enrolar, coloque aos poucos e teste. *Cuidado com o sal, pois dependendo do queijo usado pode ser que fique muito salgado! O queijo que tínhamos a disposição era queijo caipira e estava bem salgado! Assim, nem colocamos sal nos bolinhos. Outro detalhe é que, para a quantidade descrita foi muito fubá para pouco frango… quer dizer, sobrou dessa massa de bolinhos. Creio que duas xícaras são o suficiente. Ou então, mais frango!
Para saber se o bolinho deu o ponto, faça um e coloque no caldo para cozinhar. Se ele não desmanchar é porque está bom!
Finalização: na panela do caldo, arrume os pedaços de frango num canto ocupando o meio da caçarola. No outro lado, coloque com cuidado os bolinhos parta cozinhar (no caldo) ligeiramente sem mexer. Ao servir arrume em uma vasilha funda o frango de um lado e os bolinhos de outro. Regando com caldo que restou. E por cima, salsinha e cebolinha picadas.
E para dar um tchan a mais na hora de servir, pode deixar a parte um pouco de queijo ralado (grosso) para jogar por cima.

Biomas



O Pantanal é influenciado por quatro grandes biomas: Floresta Amazônica, Floresta Atlântica,Cerrado,Chaco.
Isto torna a região um complexo com diferentes características,divididas em 11 sub-regiões que diferem quanto aos tipos de vegetação,solo e ao nível de inundação.Desta maneira cada sub-região apresenta particularidades regionais.

Vegetação sul matogrossense


Características do solo
Em MS foram identificados e caracterizados 25 classes de solos com variações na fertilidade natural, as quais são encontradas sobre diferentes condições de relevo, erosão, drenagem, vegetação e uso.
Os solos de maior ocorrência são os latossolos apresentando – se normalmente com textura média e com caráter ácido, ocupam a Bacia do Paraná, estando ampliando distribuídas na posição central do Brasil.

Na porção Centro-Oeste do Estado, verifica-se a ocorrência disseminada das Areias Quartzosas, que compreendem solos bastante arenosos, bem drenados e com baixa fertilidade natural, encontrados também margeando as Serras de Aquidauana, de Maracaju e do Pantanal, e correspondem à segunda classe de maior expressividade no Estado.Com relação à Bacia do Paraguai, tem-se a ocorrência de solos hidromórficos diversos, com características distintas e que, no entanto, apresentam em comum, normalmente, baixa fertilidade natural, a textura arenosa e principalmente a intensa influência exercida pela água, quer através do transbordamento de corpos d’água, quer da subida do lençol freático à superfície.Na área da Depressão do Pantanal, ocorrem amplamente o Podzol Hidromórfico, Planossolo e Glei Pouco Húmico. Na região periférica à Depressão, ocorrem vários tipos de solos, como o Solonetz Solodizado, localizado a Sudoeste do Estado, margeando em ampla faixa o Rio Paraguai, desde Corumbá até Porto Murtinho, o Regossolo e as Rendizinas. Ocorrem ainda, Brunizém Avermelhado junto as Morrarias e os Vertissolos em manchas de dimensão significativa próximo a Corumbá.Em menor proporção, mas ainda ocorrência significativa, encontram-se na Bacia do Paraná os solos Podzólicos, concentrando-se na região Sul do Estado, e de forma menos expressivas margeando cursos d’água, afluentes do rio Paraná e, ainda na região Nordeste e às margens do rio Paraná, em faixa de largura variável, são encontrados solos aluviais, Gleis Húmicos, Orgânicos, entre outros.
Vegetação
Os cerrados recobrem a maior parte do Estado. Na planície aluvial do Pantanal surge o chamado complexo do Pantanal, revestimento vegetal em que se combinam cerrados e campos, com predominância da vegetação de campos. Os campos, que constituem cinco por cento da vegetação do Estado, ocupam ainda uma pequena área na região de Campo Grande.


Danças típicas e muita Música
Em Mato Grosso do Sul, as quadrilhas estão restritas às escolas e algumas associações, numa tentativa de aproveitamento folclórico. São raros os grupos originais, geralmente do meio rural, que conservam algumas partes da quadrilha, como as contra danças inseridas nas comemorações locais. O Estado do Mato Grosso do Sul pode ser mapeado e dividido em 4 partes, de acordo com as danças:

->Região de Campo Grande
Compreende a capital e região central do estado. Influência paulista, mineira e e sulista.
Polca Rock: gênero que se baseia em ritmos fronteiriços, como a polca-paraguaia, o chamamé, a guarânia, o rasqueado, cururu e outros movimentos musicais que englobam o 3/4.
-> Região do bolsão
Compreende a porção nordeste do estado - relativa à bacia Sucuriú de Costa Rica a Três Lagoas, incluindo os municípios de Camapuã e seus distritos. Possui influência paulista e mineira.
Arara, Cobrinha ou Revirão: muito comum no resto do Brasil, recebe vários nomes, como a dança da vassoura ou dança do chapéu. Sua execução começa com um dançador, que deve tirar outro e outro, até que a fila apresente-se longa, virando ora para um lado, ora para o outro, fazendo movimentos semelhantes aos de uma cobra. Em determinado momento, os dançadores juntam-se aos pares e aquele que estiver sozinho deve requisitar o par do outro. Quando a música é interrompida, aquele que estiver só, deve pagar uma "prenda" , geralmente declamando um verso.
Caranguejo: dança de roda que é desenvolvida aos pares que batem palmas e sapateiam, permeando com volteados e passeios. Ë uma ciranda executada nos bailes rurais, nos momentos em que tendem a desanimar.
Catira: É dançada ao som da moda de viola e alegrada pelos "recortados", quando os dançadores intercalam longa série de sapateado e palmeado. É uma dança só de homens, e a mulher raramente participa dela, apenas em momentos de reserva familiar. Geralmente é dançada nas festas antes de começar o baile.


Engenho de Maromba: possui ritmo valseado e seus movimentos imitam o movimento do Engenho de Cana. As fileiras de homens e de mulheres rodam em sentidos contrários entre si, entrecruzando-se na evolução. Os versos cantados no engenho são "chorados" como o próprio engenho de cana. É uma dança executada em finais de baile como forma de despedida.
Engenho Novo: dança cuja coreografia assemelha-se ao movimento do engenho de cana, e seus versos lembram passagens de trabalho com essa máquina e também conversas entre seus operadores. Ao contrário da dança anterior, a música possui andamento rápido e alegre.
Sarandi ou Cirandinha: ciranda que mantém a mesma melodia da roda infantil Ciranda, Cirandinha. É uma dança de roda, em que os pares dão meias-voltas e voltas inteiras, trocando seus pares. Esse movimento é repetido tantas vezes quanto é o números de pares, intercalando, cada um apresenta seu verso para a moça, para o rapaz ou para o público presente.


-> Região do Complexo do Pantanal
Compreende a porção oeste do Estado. Cultura pantaneira, desde a fundação de Corumbá e com a formação da cultura Cuiabana no século XVIII, possuindo influência gaúcha, paraguaia, boliviana e argentina.
Cururu: atualmente se caracteriza como uma brincadeira, mas ainda preserva alguns passos de dança, executados pelos violeiros, como flexões simples/complicadas, a fim de proporcionar animação. É praticada apenas por homens que tocam suas violas de cocho e ganzás ou cracachás (reco-recos), cantando versos conhecidos ou improvisados, conforme o momento requerer e as toadas falam das coisas do cotidiano pantaneiro.
Siriri: dança animada em que os pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas. Os movimentos são de fileiras simples, duplas, frente a frente, roda e túnel. Recebem nomes como: barco do alemão, carneiro dá, canoa virou, "vamos dispidi". Os instrumentos usados para música são: viola de cocho, reco-reco, (ganzá) de bambu com talho no sentido longitudinal e tocado com um pedaço de osso e o mocho ( tambor) tocado freneticamente com dois bastões de madeira.


-> Região sul e fronteira
Compreende a porção sul e sudeste. (influência paraguaia, japonesa e gaúcha).
Chupim: dançado ao som/ritmo da polca paraguaia, com três pares. Seus movimentos imitam as asas da ave de mesmo nome, ao cortejar a fêmea. Às vezes, encontra-se a figura do Carão, que imita o pássaro do mesmo nome e é tido como ave de rapina que tenta a todo momento "roubar" a dama do companheiro. À esses movimentos acrescentam-se toques de castanholas, com os dedos, da aculturação espanhola. Seus movimentos são cadena, tourear o par, dançar e rodar o par.
Mazurca: também chamada de rancheira, muito comum no sul do Brasil, seguindo a mesma configuração dos bailes do Sul.
Palomita: dança de salão que é executada ao som de polca paraguaia ou chamamé, embora no Paraguai seja utilizada a música palomita para essa dança. Há revezamento entre os casais.